sexta-feira, 6 de maio de 2011


"Bom, e aí, resolvi fazer umas coisas que não tinha conseguido fazer antes e queria, fiquei com vontade de encontrar umas pessoas que eu não tinha encontrado ainda. Formar parcerias na chamada Unimultiplicidade, onde cada homem é sozinho a casa da humanidade. Meu coração está aos pulos! Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta a prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?. É certo que tempos difíceis existem pra aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus venha quebrar no nosso nariz. Meu coração tá no escuro. A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e todos os justos que os precederam. Dirão: 'Deixe de ser boba, isso de amor não existe. 'Não importa! Será esse o meu carnaval! Vou confiar mais e outra vez. Dirão: 'É inútil!”. E eu direi: 'Não admito! Minha esperança é imortal, ouviram? Imortal!”
Sei que não dá pra mudar o começo, mas, se a gente quiser,
vai dar pra mudar o final!...”

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