quinta-feira, 9 de dezembro de 2010


Faça, fuce, force mas
Não fique na fossa
Faça, fuce, force mas
Não chore na porta

Faça, fuce, force vá
Derrube esta porta
Trace, fuce, force vá
Que essa chave é torta

Os meus fantasmas são incríveis,
fantásticos, extraordinários
Se fantasiam de Al Capone nas noites
que tenho medo de gangsters
Abusam de minha tendência mística,
sempre que possível...
Os meus fantasmas transformaram
a minha solidão em vício
E minha solução em status quo

Feliz por saber que só sei que não sei
Que quem sabe não fala, não diz
Vida, alguma coisa acontece
Morte, alguma coisa pode acontecer
Que o mel é doce, é coisa que eu me nego afirmar
Mas que parece doce, isso eu afirmo plenamente

Faça, fuce, force...

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