terça-feira, 22 de novembro de 2011

São três horas da manhã... Acordo!

A borboleta rosa despenca do espelho para o chão,

Como num sonho em linha reta ela desce pairando.

Assusto...

“Quem está aí?”

Escuro...

Na rua os cachorros latem,

Algo errado no ar...o ar está parado...

Pesado

Sonolento!

O que há meu Deus, não me deixa agora!

Eu chamo, o silencio responde...

Fecho os olhos...uma respiração na minha face!

Abro os olhos com medo...

Não há ninguém...

Três e meia...ainda não durmo!

Levanto...coloco a borboleta na mesa com cuidado.

Abro a porta, ando pela casa...

Sonâmbula?

Volto ao quarto...deito...fecho os olhos...

Há alguém ali...eu sinto!

Não durmo...

Não olho a janela, pois sei que ele está ali parado, me esperando!

Não quero vê-lo...

Espero o dia clarear...e durmo!

No outro dia me recordo

Um pesadelo...apenas o mesmo pesadelo de todas as noites!

Nenhum comentário:

Postar um comentário