(...) “Ah, por favor! Há uns juncos perfumados!” Alice exclamou subitamente enlevada. “Há mesmo... e são tão lindos!”
“Não precisa me dizer por favor, por causa disso”, a Ovelha respondeu sem tirar os olhos do seu tricô. “Não fui eu quem os pus ali, não sou eu quem vai tirá-los.”
“Não, mas o que eu quis dizer foi, por favor, podemos esperar e colher alguns?” Alice suplicou. “Se não se importa de parar o barco por um minuto.”
“Como eu posso pará-lo:” perguntou a Ovelha. “Se você parar de remar, ele para por si mesmo.”
Trecho retirado do livro Alice através do espelho
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