quarta-feira, 20 de abril de 2011

Quando preciso de açúcar, é quando sinto ânsia só de ver doce
E na hora de ir embora, ganho o viço e a frescura de algo novo.
Não lido bem com a fome, pois ela me sacia, me enche, de algo que me faz além do bicho.
É do meu auge que caio feio
Na paz de fechar um arquivo que volto a pensar na página em branco
e em tudo que não sou capaz...
No fundo do gostosinho da alma mora o que dispara meu incômodo mais terrível.
Quando tento ser homem, meu Deus, sou mais garota do que aquelas colegiais cheirando a floral com bola de basquete

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