[...]
Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
— Ah! Eu vou chorar.
— A culpa é tua, disse o principezinho.
Eu não queria te fazer mal, mas tu quiseste que eu te cativasse...
— Quis.
— Mas tu vais chorar!
— Vou.
— Então não sais lucrando nada!
— Eu lucro, por causa da cor do trigo. Vais rever as rosas e volta.
Tu compreenderás que a tua é ÚNICA no mundo.
E ele disse às rosas:
— Vós não sois iguais à minha rosa, vós não sois nada.
— Ninguém vos cativou e nem cativastes ninguém.
— Sois como era a minha raposa, mas eu fiz dela um amigo.
Agora ela é ÚNICA no mundo. Sois belas, mas vazias...
A minha rosa sozinha é mais importante que vós todas.
Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
— Ah! Eu vou chorar.
— A culpa é tua, disse o principezinho.
Eu não queria te fazer mal, mas tu quiseste que eu te cativasse...
— Quis.
— Mas tu vais chorar!
— Vou.
— Então não sais lucrando nada!
— Eu lucro, por causa da cor do trigo. Vais rever as rosas e volta.
Tu compreenderás que a tua é ÚNICA no mundo.
E ele disse às rosas:
— Vós não sois iguais à minha rosa, vós não sois nada.
— Ninguém vos cativou e nem cativastes ninguém.
— Sois como era a minha raposa, mas eu fiz dela um amigo.
Agora ela é ÚNICA no mundo. Sois belas, mas vazias...
A minha rosa sozinha é mais importante que vós todas.
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