Que imagem fazemos de nós mesmos?
Quem sabe a imagem de um navio solitário navegando pelos mares da vida, ao sabor de ondas tranqüilas...
Nada mais falso. O solitário é infeliz.
O homem é movido pela “energia vital do amor”, como diz Dante Alighieri.
Claro que nem sempre o amor está na acepção da paixão fogosa do homem pela mulher e da mulher pelo homem, cheia de desejo e saudades.
A energia vital do amor tem os seus níveis de intensidade e é encaminhada a uma pessoa, uma atividade ou uma causa. Assim, a pessoa ama o companheiro ou companheira, ama a mãe, ama a sua arte, o seu partido político, pois o amor é GENEROSO, um não afeta o outro.
O amor para os gregos era considerado um dos grandes princípios do universo e até o mais antigo dos deuses. Por isso Cupido representa o poder intangível de que todos os seres vivos sejam atraídos um pelo outro.
Poucas coisas são tão universais como o amor.
Os séculos desdobrados nos exibem casos de amores derramados, exacerbados, desgraçados, milagrosos e sublimes.
Dizem por aí que cada pessoa tem um único e grande amor na vida. E que não é necessariamente com esse amor que se consegue ficar o resto da vida.
Podemos lembrar então uma frase que talvez todas as pessoas do mundo já tenham dito:
“QUEM AMOU MAIS DO QUE EU?”.
Existe também a chamada “atração e interação”, na maior parte dos relacionamentos gostamos mais das pessoas que compartilham conosco atitudes e crenças, essa coisa de os opostos se atraem funciona melhor na física, no relacionamento humano é bem mais complicado.
O amor para quem ama assume um gigantismo hipermetrope, sideral, suplanta tudo, engole léguas, cobre hectares, cega e diverge, ilumina e converge, porque faz a luz e cria a convergência.
O amor esta sempre acima da moral, impetuoso, uma loucura, uma disfunção.
A pessoa entregue ao sentimento do amor torna-se “míope seletiva”, só enxerga o objeto do seu amor, e só enxerga bem quando perto, ao longe sua visão permanece toldada, como se visse as coisas sobre um véu multicolor. A pessoa entregue ao amor torna-se vitima da temeridade, perde a ponderação, ultrapassa a coragem, alça vôos e despenca em abismos, é como se regredisse ao estágio da infância, tantas palavrinhas murmuradas no ouvido do ser amado, apelidinhos, beicinhos, briguinhas.
A pessoa entregue ao sentimento do amor pode parecer até cometida de esquizofrenia paranóide, alterando sua personalidade com a velocidade de um raio.
Não será o amor então o sentimento mais sublime do mundo?
Quem sabe a imagem de um navio solitário navegando pelos mares da vida, ao sabor de ondas tranqüilas...
Nada mais falso. O solitário é infeliz.
O homem é movido pela “energia vital do amor”, como diz Dante Alighieri.
Claro que nem sempre o amor está na acepção da paixão fogosa do homem pela mulher e da mulher pelo homem, cheia de desejo e saudades.
A energia vital do amor tem os seus níveis de intensidade e é encaminhada a uma pessoa, uma atividade ou uma causa. Assim, a pessoa ama o companheiro ou companheira, ama a mãe, ama a sua arte, o seu partido político, pois o amor é GENEROSO, um não afeta o outro.
O amor para os gregos era considerado um dos grandes princípios do universo e até o mais antigo dos deuses. Por isso Cupido representa o poder intangível de que todos os seres vivos sejam atraídos um pelo outro.
Poucas coisas são tão universais como o amor.
Os séculos desdobrados nos exibem casos de amores derramados, exacerbados, desgraçados, milagrosos e sublimes.
Dizem por aí que cada pessoa tem um único e grande amor na vida. E que não é necessariamente com esse amor que se consegue ficar o resto da vida.
Podemos lembrar então uma frase que talvez todas as pessoas do mundo já tenham dito:
“QUEM AMOU MAIS DO QUE EU?”.
Existe também a chamada “atração e interação”, na maior parte dos relacionamentos gostamos mais das pessoas que compartilham conosco atitudes e crenças, essa coisa de os opostos se atraem funciona melhor na física, no relacionamento humano é bem mais complicado.
O amor para quem ama assume um gigantismo hipermetrope, sideral, suplanta tudo, engole léguas, cobre hectares, cega e diverge, ilumina e converge, porque faz a luz e cria a convergência.
O amor esta sempre acima da moral, impetuoso, uma loucura, uma disfunção.
A pessoa entregue ao sentimento do amor torna-se “míope seletiva”, só enxerga o objeto do seu amor, e só enxerga bem quando perto, ao longe sua visão permanece toldada, como se visse as coisas sobre um véu multicolor. A pessoa entregue ao amor torna-se vitima da temeridade, perde a ponderação, ultrapassa a coragem, alça vôos e despenca em abismos, é como se regredisse ao estágio da infância, tantas palavrinhas murmuradas no ouvido do ser amado, apelidinhos, beicinhos, briguinhas.
A pessoa entregue ao sentimento do amor pode parecer até cometida de esquizofrenia paranóide, alterando sua personalidade com a velocidade de um raio.
Não será o amor então o sentimento mais sublime do mundo?